Diálogos na rede...

Andréa Havt Bindá

 

Parece, mas não é... uma versão cearense de programa de entrevistas para TV, nem a análise da idéia de diálogo como acontece na internet. Mas uma tentativa de mostrar como eu sinto o diálogo. E o verbo é esse mesmo: sentir. Tão físico como posso sentir uma pedra de gelo queimando minha pele. Sensações muitas vezes difíceis de descrever como a de que conheço uma pessoa há muito tempo quando acabei de ser apresentada a ela, ou, talvez uma menos comum, de que minhas extremidades se alongam, como se eu estivesse mais comprida ou mais larga. Diálogo vivido como uma relação entre nossas experiências de ser matéria e energia, como qualquer outro corpo que tem massa e se movimenta e se relaciona com outros corpos, formando uma rede, um caleidoscópio com imagens que nunca se repetem.

 

 

 

 

 

 

Essa imagem pode ser uma ilusão de óptica. Se nos concentrarmos alguns segundos no ponto central mais nítido, a nuvem que o cerca desaparece e só se vê o ponto preto no branco do papel. Seria como olhar a educação focalizando o que parece mais fixo, mais definível e determinável. Fazendo isso, vemos a criança, o aluno, o professor, o adulto, a educação, a escola, a família... Apagamos o movimento, o fluxo, o descontrole, o ilimitado. Cegamos diante do que não tem nome, mas que nos compõe igualmente. Vemos a relação, o diálogo, nas suas origens e nos seus efeitos mais nítidos, a partir de disciplinas que são reconhecidas como a psicologia, a história, a sociologia, a antropologia... mas não o processo e o contexto numa perspectiva mais ampla de tempo e espaço. Analisamos a educação a partir de teorias que precisam ser combatidas para serem superadas, melhoradas, aprofundadas. Propomos o que achamos certo até que nos provem o contrário. Não construímos juntos a partir do que nos inspira. Não experimentamos para sermos outra coisa sem nome a cada instante. Não nos surpreendemos. Não andamos na corda bamba por medo de cair... na rede. Olhamos a coisa em si, mas a coisa em si não se cabe. Por outro lado, não é possível vermos só névoa, só fluidez. Mesmo se concentrássemos o olhar por horas, o ponto não sumiria. Parece que nem a ilusão pode negar a existência.

 

Quero pensar o ponto como sendo a matéria, a energia condensada, e a névoa como sendo a energia que flui. Entre as duas não há oposição, mas continuidade. Elas fazem parte de um mesmo corpo que se espalha para encontrar outros, que podem ter dimensões e quantidades diferentes de matéria e energia. A figura pode representar um livro, uma árvore, um país, um grupo de amigos, uma pessoa, um grão de areia, mas também um pensamento, uma teoria, um desejo, um gesto.

 

Há pessoas ou coisas que tendem a viver mais como matéria do que como energia e vice-versa. Da configuração dos astros no momento do seu nascimento a um evento singular mas significativo na sua vida, são muitas as variáveis que podem orientar essa tendência. Por conta disso, embora o campo de energia seja mais flexível do que o campo da matéria, nenhuma configuração é definitiva e os dois podem se manifestar simultaneamente. Ainda que o aspecto físico visível à maioria de nós possa ser considerado a parte matéria de tudo que existe, as experiências, mesmo corporais, permitem que uma rocha de milhões de anos dialogue com o mar e se modifique. Da mesma forma, não é difícil imaginar um pensamento ou uma idéia que, de tão fechados ou persistentes, fossilizaram e se tornaram matéria.

 

Algumas características ou interesses que se manifestam quando vivenciamos a experiência da matéria: estabilidade, assertividade, apego, concentração... Somos mais matéria quando estamos mais envolvidos com o tempo e o espaço imediatos ou delimitado. Um livro que narra um momento histórico tem possibilidades de ser mais matéria do que um livro de literatura que, embora tenha as marcas do seu tempo, não se preocupa exatamente com ele. Da mesma forma, um religioso que se envolve com questões sociais, ou um crente que faz promessa para se curar de uma doença, vivem mais fortemente essa experiência do que um outro que se dedica mais à oração ou à meditação no sentido da comunhão com Deus ou da iluminação.

 

As comparações talvez já tenham esclarecido a experiência da energia. Suas características seriam: flexibilidade, fluidez, dispersão... A expansão também poderia ser um aspecto dessa experiência, desde que considerada de forma mais transcendente, no sentido da transformação, enquanto a experiência da matéria é mais expansiva em situações cotidianas. A energia envolve todo tipo ou intenção de troca, como um abraço, um beijo, uma briga física, um desejo ou o calor que o grão de areia transmite. A energia é transformação, a matéria é conquista. A energia tem dificuldade de ser, a matéria tem dificuldade de ser outro.

 

Supor o excesso de matéria seria imaginar que existir seria possível sem qualquer tipo de comunicação que provocasse mudanças. Nada se criaria, seria uma massa tão pesada e permanente que seria vazia de conteúdo. Pensar a experiência radical da energia, o excesso de fluxo, seria imaginar algo ainda mais distante do que conhecemos. O extremo de supor que o eu, a cultura, os corpos deixem de existir. Uma rede sem nós, sem pontos de redistribuição, sem bifurcações, que poderia impossibilitar a diversidade. Talvez os fluxos virassem uma só linha de passagem de energia, uma névoa difusa que teria perdido o sentido da mudança. O caos que não cria. É o medo desse caos que parece fortalecer, ou serve de desculpa ao fortalecimento, da experiência da matéria. Não no seu movimento de afirmação e conquista, mas na perspectiva da evitação do fluxo de energia que acaba por dificultar o diálogo, a transformação, fazendo com que a diversidade seja ameaçada pela intolerância.

 

 

Vinha falando até agora do que é comum a tudo que existe e que imaginamos, sem diferenciar o papel de um livro, de uma rocha, de uma idéia ou das pessoas no diálogo, afirmando que cada coisa é composta de matéria e energia. Penso que é preciso agora diferenciá-las para começar a colocar esses seres em contato. Com isso, chegar à imagem da rede que construímos e transformamos a cada troca. Imagem difícil de representar, pelas inúmeras possibilidades de relação, mas simpática e minimamente visualizável na figura acima que foi associada à sociedade reticulada e acentrada no verbete Labirinto da Enciclopédia Einaudi (1988). Fazendo um paralelo com a imagem do ponto e da névoa, cada pessoa em sua rede representaria uma complementaridade ponto-névoa que se relaciona, em fluxos diversos, com outras complementaridades.

 

A diferença óbvia é que as coisas produzidas pelo homem, não as naturais, não podem dialogar entre si deliberada ou naturalmente. Partindo disso, embora tanto pessoas quanto coisas só se modifiquem em relação, a partir das trocas de energia que se podem transformar em matéria, as coisas não podem evitar o contato. Às pessoas é possível tanto o diálogo interno quanto a evitação do diálogo, às coisas não. Não me atrevo a falar de animais ou de partes que nos compõem como células e órgãos. Ou seja, um livro não pode se esconder na estante, uma idéia não pode fugir do seu autor, mesmo ganhando vida própria assim que produzidas. As pessoas podem, ao menos momentaneamente, tentar romper os fluxos de energia e podem se recolher, fazendo conversar seus fluxos internos de matéria com energia e entre as energias que participam do seu corpo mais amplo no que chamaria de monólogo.

 

Pessoas e coisas têm em comum, no entanto, a possibilidade de servirem de canais de fluxo para outras pessoas e coisas que dialogam, fazendo o papel de intermediários, sem perder sua composição básica de matéria e energia. Ou seja, eu posso usar um texto para estabelecer uma relação com um aluno, esse texto participará do nosso diálogo, mas o aluno, se permitir, passará também a ter uma relação própria com o texto, que potencialmente terá seu corpo alterado na nova relação. Uma outra coisa comum é que a idéia de identidade fica complicada, ou complexificada, para coisas e pessoas nessa visão do mundo como uma rede interconectada. Reproduzo o trecho de uma conversa que está na lista de discussão, na internet, do nosso projeto de doutorado “Labirinto: me encontro nas coisas perdidas do mundo”, falando de identidade de uma forma muito próxima ao que estou colocando como experiências de matéria e energia:

 

Retomando o que conversamos sobre identidade, o todo indiferenciado seria um ESTAR contínuo. Nosso processo de diferenciação seria uma tentativa de SER.

 

Todo movimento é de caráter ESTAR, logo ameaça a identidade que é do caráter do SER. Um não é necessariamente melhor do que o outro, nem deve haver necessariamente alguma espécie de equilíbrio. É possível que haja pessoas mais ESTAR e pessoas mais SER.

 

Quando o Elvis, por exemplo, se define como admirador da Elis Regina, isso é referente ao SER. Ele já ouviu muita coisa, já ESTEVE muita música, mas É Elis Regina. Isso não é ruim. Elis Regina faz parte da identidade dele, assim como Fabiano dos Santos ou Arnaldo Antunes faz parte da minha.

 

O que é problemático, sempre, é a imposição de SER ou de ESTAR. No processo de educação formal, o SER (e, pior do que isso, determinadas formas de SER) é hipervalorizado, enquanto o ESTAR é considerado perda de tempo.

 

Quando os adolescentes, outro exemplo, criam a figura do FICAR, eles estão criando ESTAR em contraposição ao SER.

 

Não está excluída, claro, a hipótese de alguém SER baseado no ESTAR (A mutação como princípio de identidade) ou, ao contrário, de ESTAR baseado no SER (o movimento a partir de variações pequenas de si mesmo, como no caso dos caleidoscópios). Mas desconfio que é preciso um grau elevado de autonomia para se atingir isso.” (Eduardo Loureiro Jr., 04 set.2001)

 

Há portanto vários tipos de diálogo: entre seres humanos, entre humanos e a natureza, entre homens e o que produzimos, entre elementos da natureza. Esses diálogos podem ser entre a parte e o todo (indivíduo-cultura, corpo-ser, célula-órgão...) e entre totalidades (culturas, homens, tempos históricos...).

 

Enquanto a relação entre seres humanos adultos, mesmo com toda a nossa trajetória de desigualdades, é tratada como uma relação entre partes que se equivalem, a relação criança-adulto é tratada como de parte-todo, também nas disciplinas acadêmicas. Portanto, parece-me que o diálogo criança-adulto se dá muito mais próximo do diálogo indivíduo-cultura, e até natureza-homem, no sentido moderno de algo a ser transformado para, materializado.

 

Gostaria de ter uma imagem para representar esse movimento... Poderia colocar um agrupamento de conjuntos ponto-névoa, de forma que as energias de uns invadam de tal forma os campos de energia dos outros que faça parecer um só ponto-matéria com sua névoa-energia circundando-a. Imagino que a criança nasça na periferia desse agrupamento, ainda com todo espaço de fluxo para sua energia. Mas, com a educação, a convivência, as trocas de significados que passam a ser mais comumente compartilhados, ela vai sendo absorvida para o agrupamento mais compacto, tendo seus fluxos limitados pelas brechas de campo de energia que ficam entre um e outro campo-matéria. Brechas impossíveis de eliminar, mesmo que sejam conservadas com intenções de controlar a permanência. O mesmo tende a acontecer com grupos, como os índios, que são muitas vezes tratados como crianças, humanos não completos, ou com a natureza, o não-humano. Lembrando que os homens se diferenciam pela possibilidade de atrapalhar o fluxo de energia, o diálogo, seja para receber, para liberar, ou as duas coisas ao mesmo tempo. Um exemplo desse processo é a tão combatida massificação, um movimento de padronização e direcionamento dos fluxos, como se uma corda estivesse sendo puxada para atrair as mais diferentes culturas, que para preservar o seu próprio aglomerado mais ou menos compacto, utiliza o mesmo artifício que tenta evitar internamente, usando as brechas.

 

Difícil precisar porque esse apego e tentativa de preservação da matéria se dá tão fortemente. Talvez pelo próprio movimento da matéria de conquistar sempre mais, complementado pela tendência da energia ao desapego. Uma quer, a outra, de tanto não fazer questão, achou que estava fluindo enquanto estava perdendo espaço. Pode vir daí aquela sensação, que acredito ser comum, de que estamos ficando iguais livremente. O problema é que a relação matéria-energia, que eu disse antes ser de complementaridade, continuidade, passa a ser competitiva. Pensar em algo diferente disso, seria pensar uma cultura libertária, menos preocupada com a própria sobrevivência, que permitisse as energias fluírem mais livremente e as matérias experimentarem mais.

 

Uma suspeita mais forte, talvez complementar, é a velha idéia de que somos criadores e criaturas da cultura nos fazendo temer destruir o que nós mesmos construímos. Como um jogador que faz uma jogada genial, fica admirando sonhadoramente a própria obra e perde o próximo ponto porque, desconcentrado, não continuou no jogo. Ou, pra quem não tem uma experiência tão positiva com a cultura em que vive, como uma criança que entristece quando faz cocô e tem de se despedir das fezes. De um jeito ou de outro, há a possibilidade de não sermos mais do que animais que, acuados, vivemos de encontrar formas cada vez mais sofisticadas de evitar a morte. Ou seja, o medo de morte cria obstáculos ao fluxo das transformações e a novas vivências. Para usar uma outra imagem, não queremos morder o próprio rabo:

 

 

            O Oroborus, também chamado de Ouroborus, Ourobolus ou Orobolus, é uma serpente engolindo ou vomitando a própria cauda. A figura é uma das mais antigas e universais da antiguidade, sendo encontrada desde os tempos mais remotos, em culturas tão diversas quanto distantes no tempo e no espaço, tanto que não há como estabelecer sua data ou local de origem. Há representações de Oroborus em figuras persas, maias, egípcias, celtas, chinesas, nórdicas, gregas, medievais e hindus. Mesmo apresentando muitas variações de formato (enrolado em oito, em círculo ou em oval) ou de animal (serpentes com milhares de cabeças, homens com rabos ou dragões alados), ou ainda sendo usado em conjunto com outros símbolos místicos, o Oroborus sempre manteve um significado singular em todas as culturas em que esteve presente: o infinito, a imortalidade, a eternidade, o renascimento. Por conseguinte, era também associado à regeneração, às fases lunares, à vida após a morte e também à totalidade universal, com seus ciclos transformadores de destruição e reconstrução.” (Siepierski, 2001/2002)

 

Apesar de ter me referido mais negativamente ao apego à matéria, ao ponto da figura inicial, reforço que a experiência da matéria não é negativa. Ela representa um aprofundamento de certas vivências, dos “estares”, ela permite ir fundo na coisa. O que questiono é esse medo que se instala, essa coragem pequena que critica o que não gosta, mas não arrisca se colocar no jogo da complementaridade, impedindo o fluxo. Principalmente quando isso implica impedir o fluxo de outros. Como um professor que é especialista em um autor e não se mantém aberto a novas leituras desse autor. Como se esquecesse que cada ser ou coisa é inacabada. A diferença que Michel Serres aponta entre identidade e pertencimento pode ajudar a identificar o que eu estou criticando, porque distingue o ser pensado como definitivo daquele pensado como um corpo flexível:

 

“Mas, fazemos sempre graves confusões sobre a noção de identidade. Não me agrada que as pessoas falem em ‘identidade sexual’, ‘identidade nacional’, ‘identidade cultural’ etc.. Por quê? Porque elas confundem identidade com pertencimento. Assim, quando falam, por exemplo, em identidade brasileira, identidade francesa, confundem o que seja identidade – identidade é ‘A’ idêntico a ‘A’, isto é, ‘Michel Serres’ é idêntico a ‘Michel Serres’: isto é a identidade. O fato que ele seja francês... Isso não é a minha identidade, isso é meu pertencimento. O fato que eu seja judeu, católico, protestante... Pertencimento. O fato que eu me chame Serres é, aliás, um pertencimento a uma família. O fato que eu me chame Michel é pertencimento ao conjunto de pessoas que se chamam Michel. Tudo isso são pertencimentos. E, por conseqüência, confundir pertencimento com identidade é a própria definição de racismo. Porque se diz: ele é negro, ele é judeu, ele é católico, ele é... Não! Ele é Michel Serres. A identidade não deve ser confundida com pertencimento. Uma coisa é: A = A (‘A’ idêntico a ‘A’); outra coisa é: A Î {A} (‘A’ pertence ao conjunto ‘A’).

Mas podemos ir mais longe e dizer: ‘qual é sua identidade?’ Bem, minha identidade é a interseção de todos os meus pertencimentos. Eu sou brasileiro + moreno + filósofo + médico + ... + ... + ... e mais eu tenho pertencimentos, mais eu enriqueço minha identidade.” (Serres, s.d.)

 

Gostaria de encontrar uma outra imagem para representar o que estou chamando de fluxo de energia. Pensei em veias e artérias, canais de recepção e doação. Mas a circulação tem um centro que é o coração e, apesar de permitir bifurcações, não seria uma rede em que os pontos pudessem ser conectados a quaisquer outros. O fluxo é o movimento em que algo se dispersa, ou se estende, sem se desligar, permitindo ser transformado e transformar. Não envolve a necessidade de um centro que controla o movimento como o coração.

 

São infinitas as possibilidades de geração desse fluxo. Da afinidade por algo em comum que faz com que pessoas se encontrem e passem a dialogar, até uma raiva que faz com que alguém, por pura birra, vá fazer algo de que não goste e seja tocado de alguma forma por esta coisa. Mas, se mesmo coisas aparentemente ruins fazem com que entremos em novas relações, o que poderia impedir o diálogo? A autoridade e a obrigação, não os conflitos. E aqui talvez a imagem da veia e da artéria caibam bem. Uma relação imposta não é diálogo, é como uma artéria obstruída, como um rio represado, que faz com que o sangue ou a água transbordem, destruindo veias e margens, ou desviem o caminho em outras direções menos esperadas. Se obrigo uma pessoa a comer feijão, a estudar história, a adotar uma teoria, a me ouvir, estou congestionando os canais de troca, as artérias que distribuem o sangue e as veias que o trazem de volta ao coração, de tal forma que o que deveria ser energia vira matéria, colesterol, pedra nos rins, provocando, ao invés de uma troca potencialmente transformadora, a materialização da energia. No sentido da artéria, a quantidade de energia diminui pelo aumento desproporcional da matéria, no sentido da veia ela diminui porque é fortemente sugada em nome da autoridade. Isso me faz lembrar os primeiros dias em que dei aula e que saía esgotada e com febre, de tanta energia desprendida, mas com uma sensação indescritível de satisfação. Eu saía duplamente morta.

 

 

 

BIBLIOGRAFIA CITADA

 

LABIRINTO. In: ENCICLOPÉDIA Einaudi, vol. 13, Lógica-Combinatória. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1988. p. 247-273.

 

LABIRINTO, Lista de Discussão. Lista mantida por yahoogroups. Disponível em <http://br.egroups.com/group/labirinto>. Acesso em: 29 mai. 2002. [Mensagem de Eduardo Loureiro Jr., 04 set. 2001, assunto: Ser e Estar.].

 

SERRES, Michel. “Novas Tecnologias e Sociedade Pedagógica - uma conversa com Michel Serres. In Rizoma. <http://www.mensageiria.hpg.ig.com.br/rizoma/tecnosociopedia.htm>.

Entrevistadores Rogério da Costa e Ricardo Rodrigues Teixeira. Reprodução de entrevista concedida à Interface v. 4, no 6 pp. 129-144, São Paulo: fevereiro de 2000.

 

SIEPIERSKI, Adrianna. Episódio “Confissões” de Aliança Imortal. Nota explicativa 3.

Aka Draven MacWacko® 2000/2001/2002. Acesso em 01/04/2002.

Fonte: http://geocities.yahoo.com.br/planetazeist/confissoes.html